Queria ter,dentro de mim, uma força repristinada. Que se enaltecesse num ápice e estrangula-se a minha dor, mas, na sua vez, tenho uma bolha de sabão, que desvanece ao mais suave sopro. E quando, momentaneamente, ninguém lhe sopra, sou eu própria, que a destruo. Não te quero, força. Não me agradas. Se somente não fosses precisa em mim, eu invocava-te.
Mas não, eu preciso de ti, e , como tal, não te quero. Significas que te preciso, e eu não suporto. Sussurras-me, estrondosamente, que também não queres ser crucial. Mas são meras palavras... Que o sopro... Também leva...